Diane Maciel escreve contando que tem uma pequena empresa no ramo de confecções. São 18 funcionários e seu foco é vender uniformes para órgãos públicos e empresas. Mas está passando por problemas de gestão. Ela não consegue identificar como, mas quando ela deu por si, havia um rombo no caixa. Ela ainda não está atrasando contas, mas tem medo de que isso aconteça. Pede ideias.
Diane: nenhum empresário está livre de ‘rombos no caixa’, por isso, uma atitude importante é trabalhar com um banco que seja um parceiro, não apenas um vendedor de produtos financeiros.
Banco bom é aquele em que o gerente conhece o seu negócio, que te visita, que até te vende alguns produtos, mas tem a intenção clara de construir um relacionamento duradouro. Gerente de banco bom é aquele que sabe que quando uma empresa cresce, ele pode crescer junto!
Daí, ele pode entrar no circuito para te ajudar a renegociar dívidas, viabilizar antecipações de recebíveis e, quem sabe, propor mais de uma alternativa para a empresa sair do vermelho.
Uma boa dica é concentrar suas operações em um único banco, ao invés de trabalhar com quase uma dezena. Isto ajuda na hora de negociar taxas e empréstimos – mas quando precisar de um, procure em outras instituições e negocie!
Outra dica é valorizar o contador. Tem um monte de micro, pequeno e médio empresário por aí que sequer conhece os benefícios de uma contabilidade fiscal, tributária e trabalhista bem executada. Mesmo valorizando, acompanhe bem de perto todas as operações. O contador é pago para fazer diversas tarefas burocráticas, mas o dono da empresa é você. Confie nele, mas acompanhe bem de perto todos os processos.
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